Reflectindo sobre os cortes constantes de energia por parte da EDEL e uma das soluções propostas pelo Ministério da Energia e água: http://www.angonoticias.com/Artigos/item/36108/edel-trabalha-para-atenuar-defice-de-potencia-registada-em-capanda
Penso que isso não é solução para um País onde grande parte da população é maioritariamente pobre. Porquê gastar dinheiro com programas não sustentáveis quando podíamos investir o mesmo dinheiro para aumentarmos os níveis de produção e distribuição de energia? Campanhas de racionalização energética e tecnologias económicas são sempre bem-vindas, mas não de substituição de lâmpadas ou aparelhos eléctricos com fundos públicos.
Quem garante a continuidade do fornecimento de tais aparelhos e lâmpadas económicas a população? Eis a questão. Preferes comprar uma lâmpada incandescente a 50Kz ou uma económica a 200kz, quando a prior já se sabe que ela estará apagada devido aos cortes da EDEL.
Quando se tem um fornecimento de energia regular e uma tarifa sobre o consumo real doméstico, a população racionalmente opta por usar lâmpadas e aparelhos económicos evitando o pagamento de facturas com altos níveis de consumo energético.
Penso que isso não é solução para um País onde grande parte da população é maioritariamente pobre. Porquê gastar dinheiro com programas não sustentáveis quando podíamos investir o mesmo dinheiro para aumentarmos os níveis de produção e distribuição de energia? Campanhas de racionalização energética e tecnologias económicas são sempre bem-vindas, mas não de substituição de lâmpadas ou aparelhos eléctricos com fundos públicos.
Quem garante a continuidade do fornecimento de tais aparelhos e lâmpadas económicas a população? Eis a questão. Preferes comprar uma lâmpada incandescente a 50Kz ou uma económica a 200kz, quando a prior já se sabe que ela estará apagada devido aos cortes da EDEL.
Quando se tem um fornecimento de energia regular e uma tarifa sobre o consumo real doméstico, a população racionalmente opta por usar lâmpadas e aparelhos económicos evitando o pagamento de facturas com altos níveis de consumo energético.
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