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Monday 16 July 2012

Entrevista completa concedida por Emméry Macedo à revista Economia & Mercado (E&M) - Análise do sector energético nacional

Leia a entrevista completa concedida por  Emméry Macedo à Revista Economia & Mercado (E&M). Esta entrevista faz parte da publicação deste mês de Julho, num artigo dedicado a Energias Renováveis  (ver página 40), onde vários engenheiros angolanos dão o seu parecer sobre o sector energético nacional. Entrevista conduzida por Galiano Cahombo, Jornalista da Revista E&M:
1 - Como vê o actual quadro do sector eléctrico, da produção, passando pela distribuição até ao consumo? Inclua na caracterização e análise as infraestruturas, as operadoras, a indústria complementar (por exemplo, os provedores de serviços de instalação e cobrança) e clientes.

O sector eléctrico em Angola tem estado a melhorar desde o alcance da Paz. Contudo, essa melhoria ainda não é qualitativa devido a grandes insuficiências que o sector continua a apresentar, desde a produção, transmissão, distribuição, a prestação de serviços e apoio ao cliente. Estimava-se que mais de 80 por cento das empresas que operam no país têm geradores próprios, que utilizam em caso de perturbações no sistema.

Se fizermos uma análise superficial dos níveis de produção em Angola, facilmente concluímos que estamos muito distantes das necessidades energéticas a nível nacional.

A barragem hidroeléctrica de Capanda é a maior unidade de produção de electricidade existente actualmente no país, com 520 Megawatts (MW) de capacidade instalada. Capanda fornece energia eléctrica a Luanda, que recebe a maior parte da produção em cerca de 280MW contra os 400MW de potência necessária para alimentar a capital do Pais; Malange, Uíge, Bengo, Kwanza-Norte e Kwanza-Sul. A barragem de Cambambe está a beneficiar de trabalhos de reabilitação e modernização. Estima-se que quando as obras de reabilitação e modernização estiverem concluídas, Cambambe vai ter uma capacidade agregada de 960 megawatts.

Existem outras barragens, mini-hídricas e centrais termoelétricas de menor capacidade no pais. A província de Benguela conta actualmente com 50 megawatts de energia eléctrica, dos quais 40 megawatts são produzidos por centrais térmicas e 10 megawatts pela barragem hidroeléctrica do Biópio. A província de Benguela tem uma necessidade de aproximadamente 300 megawatts. Contudo, o governo está a fazer um investimentos para a reabilitação da barragem do Lomaum e a montagem da linha de transporte Gabela-Quileva. A reabilitação do aproveitamento da Barragem Hidroeléctrica do Lomaum, permitirá um acréscimo de 50 megawatts de energia para a região. A província de Benguela tem uma potência instalada de cerca de 130 megawatts

A barragem hidroeléctrica da Matala funciona actualmente de forma precária, produzindo apenas 20 megawatts. Com a reabilitação e reconstrução desta barragem, o governo prevê aumentar a capacidade de fornecimento de energia eléctrica às duas províncias para mais de 40 megawatts.

A central hidroeléctrica na Matala é a principal fonte de energia eléctrica no sudoeste de Angola fornecendo principalmente a Província da Huila e Namibe. A energia da Matala não é capaz de satisfazer as necessidades motivadas pelo crescimento urbano da Huíla e do Namibe.

A barragem hidroeléctrica do Gove está a ser reabilitada e a sua inauguração está prevista para Agosto deste ano. Com uma potência instalada para produzir 60 MW a barragem do Gove vai fornecer energia as províncias do Huambo e Bié.

A província do Cunene é fornecida a partir da barragem namibiana de Ruacaná. Consta de um memorando entre Angola e a Namibia o aumento de 6 para 10 Megawatts, com uma linha de transporte de 132 Kilovolts (kV).

A ENDIAMA é a responsável por várias unidades de produção de electricidade na Lunda-Norte que somam uma capacidade instalada de 15 MW. A Hidrochicapa opera a unidade hidroeléctrica de Chicapa com a capacidade de 16 MW. Esta unidade é responsável pelo fornecimento de energia a cidade de Saurimo e para a exploração diamantífera de Catoca.

Existem ainda outras centrais a operar no país em regime de aluguer. Destacam-se as de Luanda, Lubango, Benguela e cabinda, todas com capacidades individuais inferiores a 30MW. Estas unidades pertencem a companhia Aggreko.

Alguns governos provinciais ou autoridades locais operam algumas centrais termoeléctricas com capacidades de produção instalada aquém das suas necessidades como é o caso de Cabinda, Lubango, Kuito, Luena, Soyo etc. A central termoeléctrica do Soyo, com uma capacidade de 22MW, tem a sua conclusão prevista para o terceiro trimestre deste ano. A sua construção faz parte de um dos projectos socais desenvolvidos pela empresa Angola LNG.

Brevemente, Cambambe e capanda produzirão em conjunto cerca de 1480MW. As outras centrais hidroeléctricas em reabilitação e as que se encontram em funcionamento, incluindo as centrais térmicas, não irão resolver o grande défice de energia existente a nível nacional devido a baixa capacidade de produção.

Não se pode perder de vista o facto de muitas destas barragens terem sido projectadas para alimentar determinados polos industriais ou agrícolas na era colonial, servindo no entanto como reguladores de caudal dos rios, como o é caso da barragem da Matala e Gove.

Segundo dados do Instituto regulador do sector elétrico (IRSE),a potencialidade energética das principais bacias hidrográfica de Angola é estimada em cerca de 18GW (18.000 MW) ou 72 000 GWh por ano.

Portanto, podemos concluir que a produção nacional deve situar-se seguramente abaixo dos 2000MW. Esse nível de produção é insignificante tendo em conta os grandes projectos agrícolas, industriais e de urbanização programados pelo governo Angolano.

A título de exemplos vamos considerar um projecto de uma grande cidade residencial, tendo em conta a potencia disponível de 2000MW. Se assumirmos um consumo médio por cada moradia de 2000W, estaríamos em condições de alimentar 1 milhão de moradias. Contudo, isso é somente um indicativo que ilustra a insuficiência dos níveis de produção.

Se olharmos para a economia sul-africana e comparamos os níveis de produção energética, facilmente concluímos que a produção actual Angolana não vai ao encontro das politicas de desenvolvimento económico nacional. A Eskom, empresa sul Africana responsável pela produção de energia eléctrica, possui uma capacidade de produção de cerca de 41 194MW. A Eskom gera aproximadamente 95% da energia usada na africa do Sul.

A Direcção Nacional de Energia do Ministério de energia e águas publicou alguns dados do sector em 2008. Estimava-se que a produção de electricidade em 2008 era de 1.289 MW, sendo 61 % desta hidroeléctrica. Portanto andamos muito abaixo das necessidades do Pais.

Sendo o governo o maior operador do sector urge a necessidade de se fazerem investimentos significativos para o desenvolvimento do sector energético. A experiencia mostra-nos que os outros operadores (Endiana, Hidrochicapa, etc) investem em centrais com capacidades inferiores a 100MW e isso deve-se muito ao facto dessas centrais serem projectadas de acordo as necessidades dos seus investimentos tanto no sector minero, industrial ou agrícola.

O executivo Angolano perspectiva um aumento para 7.000 MW de capacidade de produção até 2016. Isso representa um grande desafio do ponto de vista tecnológico e financeiro, se termos como exemplo o projecto Capanda. O desenvolvimento de projectos na bacia do médio kwanza ajudaria fundamentalmente nesse sentido, como por exemplo - Caculo cabaça (1560MW) e Lauca (2120MW). Outros projectos estão previstos para a bacia do Cunene como o Jamba Ia Oma e Jamba Ia Mina e o projecto Baynes.

O sistema de transmissão e distribuição de energia eléctrica nacional é formado por vários subsistemas isolados. Consta que existe muito desequilíbrio na distribuição das capacidades produzidas de energia porque os principais subsistemas eléctricos do país não estão interligados. O Sistema Norte (SN), que inclui as províncias do Bengo, Kwanza-Norte, Kwanza-Sul, Luanda e Malange. O Sistema Centro (Benguela, Huambo e Bié) e Sul (Huíla, Namibe e Cunene)

O funcionamento do sistema de transmissão e distribuição de forma isolada não permite o fluxo de potência entre as diferentes localidades. Contudo, esta configuração de forma radial deve ser alterada com o surgimento de vários projectos para a interligação dos diferentes subsistemas incluindo a sua integração na rede regional a ser projectada a nível da SADC.

Para além dos projectos tornados públicos, precisamos interligar a região leste e sul (Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico e Cunene), A região Centro e Sul (Huambo, Bié e Cunene), A região Centro e Norte (Benguela, Kwanza Sul e Kwanza e Norte), Região Norte e Leste (Malanje e as Lundas Norte e Sul) e a região Norte (Uíge, Zaire e Cabinda). Deste modo, teríamos um sistema de distribuição mais eficiente e interdependente permitindo assim o fluxo de potência entre as várias províncias do Pais.

Existem projectos para a construção das linhas de transmissao de energia de Lucala-Pambos de Sonhe-Uige, Uige-Maquela do Zombo e uma outra linha de 60kV interligando Luanda a barragem das Mabubas recentemente inaugurada. A barragem das Mabubas actualmente ampliada para 26,8 MW.

Infelizmente, a construção dessas linhas de transmissão não contempla a construção de subestações nas localidades intermédias. Muitos municípios, comunas vilas e aldeias continuam sem o fornecimento de energia mesmo tendo uma linha passando pelo seu território. Penso que o governo devia mudar esse quadro com projectos virados para o sector privado.

Quanto ao sistema de distribuição, gostaria de tecer as seguintes considerações:

- Temos uma rede de distribuição obsoleta em todas as províncias do pais, visto que muitas foram instaladas na época colonial e uma boa parte dos seus equipamentos são inadequados a demanda energética actual.

- A falta de quadros, associada a pouca capacidade técnica das empresas de distribuição (ENE ou EDEL) em desenvolver programas de manutenção preventiva de forma periódica a rede, permite que a mesma funcione num regime run to failure; quer dizer os equipamentos funcionam até estragarem ou criarem condições para incidente ou falha eléctricas significativas na rede. Esse modo de operação tem deixado vários clientes sem energia eléctrica por muito tempo.

- Uma boa parte das subestações apresentam sinais de degradação avançada dos seus equipamentos. Surge a necessidade de adequar essas subestações as necessidades e demanda energética actual, de maneira que as mesmas também possam fazer parte de um sistema de distribuição interligado.

- Deve-se substituir ou adequar a rede de distribuição que se encontra obsoleta tendo sempre em conta o crescimento demográfico e industrial.

Portanto, os consumidores finais ou clientes são sempre os mais penalizados. Apesar da criação de algumas empresas privadas no sector, e a criação de call centers para o apoio ao cliente, o nível e a qualidade de serviços ainda não é satisfatório.

A EDEL/ENE devia desenvolver um programa de maneira a ter o controlo e a responsabilidade operacional sobre os contadores eléctricos, fundamentalmente em zonas urbanizadas. Isto iria permitir um maior controlo da rede de distribuição e do consumo da rede domestica e industria, bem como aumentaria os rendimentos das empresas prestadoras de serviço.

Novas redes em zonas urbanas foram construídas o que permitiu que alguns cidadãos tivessem acesso a energia eléctrica. Contudo, uma boa parte da nova rede de distribuição está interligada com a rede antiga, o que a torna susceptível a inúmeros cortes no fornecimento de energia devido as inúmeras avarias na rede antiga.

Apesar de alguns investimentos feitos no sector, mais de 60% da população angolana ainda carece desse bem precioso. A energia eléctrica é ainda considerado um bem de luxo para uma boa franja da população Angolana. Certas linhas de transmissão ou distribuição passam por regiões sem no entanto beneficiarem os seus habitantes. Essa condição da lugar a ligações anárquicas na rede, provocando assim sobrecargas eléctricas e a diminuição da qualidade de energia fornecida aos consumidores.

O governo criou alguns diplomas legais que irão permitir que mais empresas actuem no sector eléctrico. Actualmente. O número de empresas no sector eléctrico não cobre as necessidades do mercado. É importante estimular o surgimento de mais empresas de modo a reduzir a sua intervenção do estado no sector e permitir a criação de um sistema concorrencial no mercado.

O governo subsidia grande parte dos custos do fornecimento e tarifas. Isso por si só torna-o incapaz de dar resposta as necessidades energéticas a nível nacional. Os elevados custos de fornecimento (cerca de 220 USD / MWh distribuído), motivados por grandes perdas técnicas e pela ineficiência da estrutura de produção; A elevada subsidiação (tarifa média de 42 USD / MW), sendo que o Estado suporta actualmente cerca de 80% do custo total do sistema, contribuem negativamente para o desenvolvimento de projectos futuros.

Segundo uma publicação do jornal o Pais, a tarifa de electricidade sofreu alterações nos últimos anos, quando o Ministério das Finanças passou o preço de venda do Kwh em baixa tensão para o consumo doméstico para 3, 35 Kwanzas, o consumo doméstico social para 1, 16 Kwanzas, o consumo doméstico tarifa especial para 4, 40 Kwanzas, igual valor para o consumo para a indústria e o consumo comércio e serviços.

Na mesma altura, o Ministério das Finanças determinou que a tarifa social é aplicada aos primeiros 50 Kwh/mês de consumo doméstico e somente para os clientes cujo consumo mensal do período a facturar não seja superior a 200 Kwh, enquanto a tarifa especial é aplicada para consumo doméstico com potência contratada igual ou superior a 9, 9 kVA.

Portanto, Angola possui uma das tarifas energéticas mais baratas da região. Essa tarifa não reflete todos os custos inerentes a produção, transmissão e distribuição da energia eléctrica. As acções do governo nesse sentido não estimulam o desenvolvimento do sector privado tendo em conta os custos elevados para a implementação de projectos.

Necessitamos liberalizar o mercado permitindo que mais empresas actuem tanto na produção e distribuição da energia eléctrica a nível nacional. A EDEL/ENE não tem um número significativo de quadros na área técnica, o que tem dificultado a implementação de pequenos projectos como a instalação de contadores eléctricos e sua respectiva leitura mensal em cada domicílio a nível nacional. Esses serviços deviam ser adjudicados as pequenas empresas a nível local.

2-Em que sentido as energias renováveis podem contribuir para a melhoria deste quadro?

As energias renováveis pela sua natureza tecnológica são sempre bem-vindas, principalmente em zonas rurais, onde não existem redes de distribuição eléctrica.

A energia solar pode ser usada para a iluminação pública e doméstica em zonas rurais. Não sou apologista do uso da energia solar em zonas urbanas, visto que o Pais tem um grande potencial hídrico e poderá muito rapidamente superar esse défice se os investimentos forem canalizados nesse sentido.

Quanto a energia eólica, temos a região do deserto do Namibe com ventos estimados em cerca de 5m/s. Me parece que existe um projecto nesse sentido com uma capacidade prevista para 100MW. Contudo, é preciso um estudo extensivo das condições ambientais e da tecnologia a ser seleccionada para o efeito.

Podíamos também pensar em produzir energia através do lixo. Seria um óptimo projecto para a cidade de Luanda. Podíamos queimar o lixo e produzir vapor necessário para accionar uma turbina e consequentemente teríamos a cidade mais limpa.

Infelizmente, Angola precisa investir muito na formação de quadros. Não podemos somente pensar em instalar fontes de energia renováveis sem termos em conta a sua manutenção. Existem algumas empresas no mercado como a Denfer power, a Global fénix, a Odebrecht e recentemente foi criada e Green Power so para citar algumas.

3 - Dada as potencialidades de Angola no que diz respeito a factores hídricos com capacidade de gerar energia, considera pertinente a aposta de Angola nas renováveis? Porquê?

A aposta em energias renováveis devem ser sempre encorajadas tendo em conta o défice energético nacional. Contudo, penso que Angola tem um enorme potencial hídrico e com o arranque do projecto Angola LNG, a aposta em sistemas hídricos e térmicos devem ser prioritários.

Se projectarmos a construção de centrais térmicas com capacidades na ordem de 400MW e algumas barragens hidroeléctricas como centrais de armazenamento bombeado (Pumped-storage hydroelectric power stations) a serem usadas em período de ponta, teremos menos necessidade de investirmos em energia solar e eólica.

4- Admitindo que o país possa explorar em simultâneo as duas fontes, qual seria em termos mensuráveis a proporção das renováveis?

A proporção de energia renovável não deverá ultrapassar os 5% pelos factores mencionados na resposta anterior.

5- E qual seria a estrutura da participação das renováveis (isto é, Solar - X; Eólica - Y; Gás liquefeito - Z)?

Solar 2% e eólica 3%. Não devemos considerar Gás liquefeito como uma energia renovável.

6 - Na sua análise quanto é que Angola precisa de energia para alimentar a economia e as famílias? Quanto é que precisa de investir em dólares e em que áreas específicas? E qual é o valor das renováveis nesta análise?

Tendo em conta os planos de desenvolvimento do executivo Angola 2025. Penso que precisaríamos de pelo menos 20 000MW. Lembra-se que acima já fiz referência aos níveis de produção sul-africanos que rodam acima dos 40 000MW e mesmo assim já se pensa no aumento da capacidade energética.

Não estou em condições de fazer uma análise económica devido a falta de referencial em relação aos vários projectos energéticos desenvolvidos no Pais. Se considerarmos que Capanda (520MW) custou aos cofres do estado mais de 2,6 biliões de dólares, então podemos aferir que seriam necessários grandes sacrifícios financeiros para alcançar tal objectivo.

7- Qual é a capacidade de intervenção e contribuição actual da Angola Power Service (APS) em cada um dos aspectos e das áreas acima?

Infelizmente, Angola power services (www.angolapowerservices.blogspot.com) não é uma empresa do sector eléctrico. O nosso contributo como blog é justamente o intercâmbio de ideais, consultoria e a interacção com os diferentes quadros, estudantes e empresas afins, com o objectivo de conhecermos as necessidades do sector para a criação de uma possível empresa de Engenharia e Consultoria.

8 - Em quanto avalia a participação da Angola Power Services no sector eléctrico em Angola? Deste valor que fatia corresponde às renovais?

Ver a resposta anterior

9-Qual é actualmente o projecto mais significativo da APS? Descreva-o sem deixar de incluir o respectivo valor financeiro e a forma de financiamento e pagamento.

Nós prestamos consultoria gratuita. Não elaboramos projectos e nem participamos em projectos a nível nacional. A nossa actividade é circunscrita ao nosso blogue, visto que não somos uma empresa legalmente constituída.

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Luanda, Viana, Angola
Consultoria e Prestação Serviços powered by Emméry Macedo - Engenheiro Eletrotécnico, BTECH, BEST CUM LAUDE, pela Durban University of Technology (DUT), Galardoado pelo Institute of Professional Engineering Technologists (IPET), Pos-Graduado em Gestão de Projectos pela Universidade de Liverpool; Bacharel em Ciências Matemáticas pela Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto de Angola, Professor de Matemática e Física pelo IMNE- Garcia Neto, Professor de Electrόnica de Potência da Universidade Metodista, membro do IET - Institution of Engineering and Technology MIET nº 91651226, membro da Ordem dos Engenheiros de Angola OEA nº 2924, com certificação em ETAP, SKM, HV Switching, SAEP, etc...

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