O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, qualificou na quarta-feira (14/01/2015), no município do Soyo, de satisfatório o grau de execução física das obras da central energética de ciclo combinado, que fornecerá a partir de 2017 energia eléctrica à província do Zaíre e a outras regiões do país.
Em declarações à imprensa no termo da sua visita de algumas horas ao Soyo, o governante reconheceu alguns atrasos verificados na fase inicial da empreitada devido aos trabalhos de desminagem e ao estudo geológico do local e louvou o empenho das empresas envolvidas na recuperação do tempo perdido.
O ministro disse que apesar dos constrangimentos iniciais, o projecto que deverá estar concluído nos prazos acordados produzirá cerca 750 megawatts de energia eléctrica, com a utilização do gás natural. “Este é um dos mais importantes projectos do sector energético em curso na região, daí o nosso acompanhamento permanente”, salientou.
Em curso estão as obras de construção da linha de transporte de energia eléctrica do Soyo/Nzeto/Capiri/Luanda, devendo a segunda fase contemplar a linha Soyo/Mbanza Congo.João Baptista Borges mencionou igualmente outros projectos no domínio da energia e águas a serem implementados este ano a nível da província do Zaire, no quadro do plano de investimentos aprovados para 2015 e incluídos no Orçamento Geral do Estado. Estes investimentos consistem na reabilitação e expansão da rede de distribuição de energia da cidade de Mbanza Congo, devendo abranger cerca de 12 mil residências.
Falou da necessidade de se reforçar a capacidade de produção das centrais térmicas a nível de alguns municípios da região, bem como a construção de um novo sistema de captação, tratamento e distribuição de água potável para a capital da província, Mbanza Congo.
O governante garantiu que a central térmica do Soyo, que fornece actualmente 6.6 megawatts de energia elétrica, será reforçada com um outro grupo gerador para suprir as dificuldades no fornecimento de energia à população.
Segundo o ministro, o mesmo deverá ser feito com o centro de tratamento de água, construído no ano de 2000, para redimensioná-lo com o crescimento demográfico da cidade. “Estou satisfeito pelo trabalho que está a ser desenvolvido, sobretudo pelo governo provincial e nós vamos continuar ajudar”, concluiu.
A empresa chinesa China Machinery Engineering Corporation (CMEC) vai dar início à construção da central eléctrica do Soyo, com o recebimento da primeira prestação de 147,7 milhões de dólares retirada da Reserva Financeira Estratégica Petrolífera para Infra-estruturas de Base, nos termos de um despacho presidencial.
De acordo com o mesmo despacho, esta central, que integra o Programa de Investimento Público, “é de grande importância para o desenvolvimento económico e social do país”, estando incluída no projecto governamental que visa reduzir o défice energético angolano até 2017.
O ministro disse que apesar dos constrangimentos iniciais, o projecto que deverá estar concluído nos prazos acordados produzirá cerca 750 megawatts de energia eléctrica, com a utilização do gás natural. “Este é um dos mais importantes projectos do sector energético em curso na região, daí o nosso acompanhamento permanente”, salientou.
Em curso estão as obras de construção da linha de transporte de energia eléctrica do Soyo/Nzeto/Capiri/Luanda, devendo a segunda fase contemplar a linha Soyo/Mbanza Congo.João Baptista Borges mencionou igualmente outros projectos no domínio da energia e águas a serem implementados este ano a nível da província do Zaire, no quadro do plano de investimentos aprovados para 2015 e incluídos no Orçamento Geral do Estado. Estes investimentos consistem na reabilitação e expansão da rede de distribuição de energia da cidade de Mbanza Congo, devendo abranger cerca de 12 mil residências.
Falou da necessidade de se reforçar a capacidade de produção das centrais térmicas a nível de alguns municípios da região, bem como a construção de um novo sistema de captação, tratamento e distribuição de água potável para a capital da província, Mbanza Congo.
O governante garantiu que a central térmica do Soyo, que fornece actualmente 6.6 megawatts de energia elétrica, será reforçada com um outro grupo gerador para suprir as dificuldades no fornecimento de energia à população.
Segundo o ministro, o mesmo deverá ser feito com o centro de tratamento de água, construído no ano de 2000, para redimensioná-lo com o crescimento demográfico da cidade. “Estou satisfeito pelo trabalho que está a ser desenvolvido, sobretudo pelo governo provincial e nós vamos continuar ajudar”, concluiu.
A empresa chinesa China Machinery Engineering Corporation (CMEC) vai dar início à construção da central eléctrica do Soyo, com o recebimento da primeira prestação de 147,7 milhões de dólares retirada da Reserva Financeira Estratégica Petrolífera para Infra-estruturas de Base, nos termos de um despacho presidencial.
De acordo com o mesmo despacho, esta central, que integra o Programa de Investimento Público, “é de grande importância para o desenvolvimento económico e social do país”, estando incluída no projecto governamental que visa reduzir o défice energético angolano até 2017.
A central de ciclo combinado do Soyo vai custar 982 milhões de dólares, sendo justificada pelo governo com as “previsões de crescimento da procura de energia eléctrica no país” no médio e longo prazo. O contrato em causa foi celebrado entre o Ministério da Energia e Águas e a empresa chinesa CMEC em 2014
No comments:
Post a Comment