Angola vai em breve passar a produzir energia hidrocinética, fruto de um acordo celebrado ontem, em Luanda, entre o Ministério da Energia e Águas e o grupo Privinvest, com sede no Médio Oriente. De acordo com uma nota do Ministério da Energia e Águas, distribuída ontem, a cerimónia protocolar de assinatura contou com a presença do ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, assim como representantes do grupo Privinvest, líder na geração de energia hidrocinética.
O memorando resulta do Decreto Presidencial de 3 de Junho de 2016, rubricado no âmbito do Plano de Segurança Energética 2025 de Angola, no qual o país declarou o seu propósito de atingir 9.000 Megawatts de produção de energia até 2025, com destaque para a geração de energia hidrocinética.
Nos termos do acordo, a Empresa Pública de Produção de Electricidade (Prodel) e a Privinvest comprometem-se em criar uma empresa conjunta em Angola, responsável no fabrico e operação de parques hidrocinéticos em Angola, sendo que a carga de trabalho é dividida entre Angola e França.
O memorando resulta do Decreto Presidencial de 3 de Junho de 2016, rubricado no âmbito do Plano de Segurança Energética 2025 de Angola, no qual o país declarou o seu propósito de atingir 9.000 Megawatts de produção de energia até 2025, com destaque para a geração de energia hidrocinética.
Nos termos do acordo, a Empresa Pública de Produção de Electricidade (Prodel) e a Privinvest comprometem-se em criar uma empresa conjunta em Angola, responsável no fabrico e operação de parques hidrocinéticos em Angola, sendo que a carga de trabalho é dividida entre Angola e França.
A Prodel acordou comprar toda a produção eléctrica do empreendimento a ser instalado em Angola. Com isso, espera-se que as operações sejam iniciadas com o comissionamento de três locais de teste, que vão ter uma produção combinada prevista de 12 Megawatts, prevendo-se que o primeiro local esteja ligado à rede em 2017. A Palomar Capital Advisers, agrupada da Privinvest, foi mandatada pelo Governo de Angola para estruturar o financiamento do projecto, que é garantido pelo Estado angolano.
O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, afirmou que Angola é um dos países do mundo com maior potencial hídrico por explorar, acrescentando que os seus abundantes cursos de água permitem hoje, com a adopção de tecnologias acessíveis, projectar a electrificação a custos reduzidos e atingir as áreas rurais em toda sua extensão. “A iniciativa de celebração do acordo com o Grupo Privinvest, para a construção de turbinas hidrocinéticas e montagem de parques electroprodutores, alinha com a estratégia do Governo angolano, que pretende garantir o acesso à electricidade a mais de 14 milhões de angolanos até 2025”, disse o ministro.
O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, afirmou que Angola é um dos países do mundo com maior potencial hídrico por explorar, acrescentando que os seus abundantes cursos de água permitem hoje, com a adopção de tecnologias acessíveis, projectar a electrificação a custos reduzidos e atingir as áreas rurais em toda sua extensão. “A iniciativa de celebração do acordo com o Grupo Privinvest, para a construção de turbinas hidrocinéticas e montagem de parques electroprodutores, alinha com a estratégia do Governo angolano, que pretende garantir o acesso à electricidade a mais de 14 milhões de angolanos até 2025”, disse o ministro.
O ministro manifestou a sua confiança nos acordos e na capacidade e experiência dos parceiros para se transformar Angola numa referência mundial, enquanto promotor de soluções de energias limpas e acessíveis.
Para Pierre Balmer, presidente da CMN, uma das empresas afectas ao grupo Privinvest, a celebração deste acordo representa o reconhecimento do trabalho feito nessa área. “Estamos encantados pelo facto de a comprovada experiência de fabrico da CMN assumir a liderança neste importante empreendimento”, disse.
A turbina hidrocinética é um modelo alternativo de geração de energia que utiliza somente a correnteza dos rios, sem a necessidade de construção de barragem e formação de lago.
Para Pierre Balmer, presidente da CMN, uma das empresas afectas ao grupo Privinvest, a celebração deste acordo representa o reconhecimento do trabalho feito nessa área. “Estamos encantados pelo facto de a comprovada experiência de fabrico da CMN assumir a liderança neste importante empreendimento”, disse.
A turbina hidrocinética é um modelo alternativo de geração de energia que utiliza somente a correnteza dos rios, sem a necessidade de construção de barragem e formação de lago.
Fonte: Angop
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